O processo eleitoral de 2022, as manifestações contra a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e a questão de insegurança no entorno do Monumento do governador Magalhães Barata, no bairro de São Brás, foram os assuntos mais debatidos em Sessão Ordinária desta quarta-feira (23).
O vereador Fernando Carneiro (PSOL) iniciou seu pronunciamento criticando as contestações da legitimidade da eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que acontecem pelo País e criticou, também, a postura do Exército que tem apoiado as manifestações contra a vitória de Lula nas urnas. O vereador Matheus Cavalcante (CIDADANIA) falou sobre o conceito de democracia, que para ele tem sido “banalizado ao longo destes anos” e sobre a segurança do processo eleitoral, afirmando que as manifestações representam a descrença popular. O vereador Josias Higino (PATRIOTA) criticou o sistema de saúde, expondo diversos problemas, como falta de médicos e medicações nos postos do município. O parlamentar também criticou a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.
O vereador Igor Andrade (SOLIDARIEDADE) comentou sobre as discussões constantes em relação ao processo eleitoral, “tenho a impressão que haverá o terceiro turno”, pontou o vereador. O parlamentar solicitou respeito à democracia brasileira e deseja sorte aos candidatos eleitos. O vereador Pablo Farah falou sobre o projeto do Governo do Estado, Parque da Cidade. O parlamentar solicitou providências dos órgãos competentes para resolver o problema do Monumento do Barata, no bairro de São Brás, segundo ele “a questão da insegurança é grande no local”. O vereador Fábio Souza (PSB) falou sobre o aumento de casos da doença de chagas no município, denunciando a falta de atendimento de uma família acometida pela doença no Instituto Evandro Chagas.
No final da sessão foi aprovado o requerimento, de autoria do vereador Mauro Freitas (PSDB), solicitando voto de solidariedade e apoio às famílias ribeirinhas e moradores da Ilha de Cotijuba, Paquetá, Jauaci, Urubuca, Ilha Longa, Jutuba e Ilha Nova, vítimas de violência causada por piratas da região.
